Bea_________________________
*Yellow Ledbetter
*rosa-raposa
*também atende por Bea Rodrigues
*20
*abril, seis.
*itália, frança, hungria, espanha.
*psicologia: quinto semestre, mackenzie.
*eddie vedder, melissa auf der maur, daniel johns, courtney love, dave grohl, john frusciante, andrew bird, gavin rossdale, regina spektor.
*chocólatra, sim. não tem a menor vontade de lutar contra isto
*ama caixinhas de música, o seu baixo, o cheiro de dama da noite, o sorriso do gato de alice e a lua quando forma este, folhas de outono, piano e músicas tristinhas
*textinhos pretensiosos
*garota desocupada
*fotógrafa de meia tigela
*desenhista medíocre, parada por tempo indeterminado
*fotos
*fotos melhores
Madeleine K_________________
Essa é a minha banda, na qual eu toco baixo e, por vezes, canto. Nela estão também:
Sidan
Deni
Renan
Nossos links, músicas, lixos e coisinhas:
fotolog
desamor ~ you tube
aquela ~ you tube
orkut
Links________________________
sucker love blue
fiction reprise
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Lay__________________________
Lay da Koia especialmente pra Bea =) . Nao Copie!
Thanks:
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Friday, February 23, 2007
A palavra do dia, segundo eu e uns amigos, é 'arrogância'.
Algumas vivências estranhas dos últimos dois dias nos deram a clara noção de que algumas pessoas tem o "dom", ou pelo menos acham ter, de pressupor as ações dos outros com precisão.
Daonde isso vem? Bom, posso ser repetitiva nesse argumento, mas a idéia fixa de que devemos ter controle sobre nossas vidas pode ser uma resposta. Uma vez que nossas vidas envolvem também a dos outros, de maneira dialética, ao tentarmos controlá-las estaremos também tentando controlar a daqueles que nos cercam, e por conseqüência controlar o devir.
Segundo Nietzsche, este é o caráter ilusório do fazer humano, e o centro do mundo passa a ser a ilusão de controle, que supostamente nos libertaria. Engraçado o controle sobre si próprio ser visto como forma de libertação... inclusive, essa idéia remete à crença em algo completamente estável, o que torna tudo mais bizarro ainda.
Voltando à arrogância. Quem já viu Dogville pode fazer um paralelo interessante, porque ele retrata justamente a idéia de que só a protagonista era capaz de compreender as ações dos seus próximos. [se eu contar mais, estraga o filme, né] É terrível como algumas pessoas acham que podem pressupor todo o repertório de outra com base em alguns pequenos comportamentos. Soei behaviorista? Talvez.
A fenomenologia falaria disso como uma limitação da existência humana a uma forma estática, a psicologia social falaria disso como uma estabilização [no sentido de fixo] da identidade do ser.
De qualquer abordagem que se enxergue a problemática da arrogância, ela se baseia na limitação. A sociedade em que vivemos é extremamente limitante, como vemos na mídia e em todas as constantes massificações. Seguir um conjunto de regras é então uma arrogância social, uma tentativa de pressupor todas as ações humanas e reduzí-las a um repertório previsível e passível de controle.
O mais incrível é que eles pregam que essa baboseira toda aí é necessária para ser livre.
Pau no cu deles.
[*the vixen 7:36 PM]