Bea_________________________

*Yellow Ledbetter
*rosa-raposa
*também atende por Bea Rodrigues
*20
*abril, seis.
*itália, frança, hungria, espanha.
*psicologia: quinto semestre, mackenzie.
*eddie vedder, melissa auf der maur, daniel johns, courtney love, dave grohl, john frusciante, andrew bird, gavin rossdale, regina spektor.
*chocólatra, sim. não tem a menor vontade de lutar contra isto
*ama caixinhas de música, o seu baixo, o cheiro de dama da noite, o sorriso do gato de alice e a lua quando forma este, folhas de outono, piano e músicas tristinhas
*textinhos pretensiosos
*garota desocupada
*fotógrafa de meia tigela
*desenhista medíocre, parada por tempo indeterminado
*fotos
*fotos melhores


Madeleine K_________________

Essa é a minha banda, na qual eu toco baixo e, por vezes, canto. Nela estão também:
Sidan
Deni
Renan
 Nossos links, músicas, lixos e coisinhas:
fotolog
 desamor ~ you tube
 aquela ~ you tube
 orkut

Links________________________

sucker love blue
fiction reprise
rewind
book of shadows
freedom now
frenesí 6b
dequejeito?
uma dama não comenta
o fator barney
não vá se perder
CINE PARADISO
sorocoisa
cuca fundida
músculo cerebral

Lay__________________________

 Lay da Koia especialmente pra Bea =) . Nao Copie!

Thanks:
->Photoshop
->Bloco de notas
->Blogspot
->Haloscan

Saturday, March 03, 2007

O mais interessante de namorar o Rafael é o modo como ele graciosamente me proporciona um quantum de reflexão por segundo, me levando a uma quantidade enorme de transformações num período curtíssimo de tempo.
A constante quebra dos meus conceitos, os quais ele docemente chama de 'infantis', gera uma reação totalmente inesperada, a de apego.
O outro lado disso tudo é a infindável possibilidade que eu tenho de rever tudo; conceitos, construtos e valores que eu tenho, de modo que a mudança ocorre, então, de dentro pra fora, e não o contrário, mesmo que quem tenha iniciado o conflito tenha sido ele, externo a mim.
Conflito, sim, justamente pela violência com a qual ele reduz a pó significações gigantescas na minha vida. As quais eu tenho [ou não] um gigantesco trabalho para
reconstruir ou recriar. Violência esta presente na perfeita coerência dos argumentos e na tranqüilidade como os encadeia nas frases. Ele vai assim, calmamente, bservando seu ponto de vista sobre as minhas coisas, relações, aspectos de vivência, etc.
Logicamente não é um processo sempre fácil, tampouco agradável, apesar da produção de consciência ser algo bom. Alguns dias de angústia já vieram disto e, ao contrário de todas as expectativas e predições [sendo que predizer seria um sinônimo para tolice, quando se fala em ser humano], ao invés de me afastar, eu tenho a intensa
vontade de chegar cada vez mais perto e de, de repente, conseguir provocar um décimo da gentil turbulência que ele traz à minha vida.

[*the vixen 1:00 AM]